15 de maio de 2016

4 meses

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Conforme a coordenação melhora, a minha bebê gosta de mais e mais interação. 


Eu estou encantada com meu presente mais precioso! Sinto-me plena, poderosa, feliz, completa!
Só que ao mesmo tempo, não me reconheço no espelho (se o bebê já nasceu, por que a gordurinha continua aqui?)
É normal sentir-se assim, esquisita – Eu sei! Mas é difícil!
Ela dorme muito, adora ficar no colo, gosta muito de passear de carrinho.
É mais tranquila comigo e mais agitada e brincalhona com o pai.
Ela também descobriu os pés e começou a brincar com eles. E começou a tossir pra chamar atenção.

11 de maio de 2016

Brincadeirinhas do papai...

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...Quando ele chega perto, ela começa a gritar, parece que já reconhece o papai...É umas brincadeirinhas que se eu faço, não tem a mesma graça para ela...Alguma mamãe aí já passou por essa situação?
Quando o pai chega, ela me esquece, mas acho bom pq ganho uns minutos de descanso. Amo ver os dois brincando, tão lindo!!!
...Ela ama. Ri tanto que chega a babar kkkk lindaaa

Minha Vida

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Adaptar-se à vida com a Juliana é um processo muito intenso. 

Cuidar dela é uma tarefa que não acaba nunca, e isso cria um ritmo muito diferente daquele do dia-a-dia a que eu estava acostumada. 

• Mantenho contato com amigos e parentes. Encontro com amigos e conhecidos, para poder conversar com outros adultos estando com meu bebê ao mesmo tempo. 

• Escrevo no blog. Mesmo achando que ninguém lê kkkk. É um jeito de pensar sobre o rodamoinho de acontecimentos que me cerca. 

3 de maio de 2016

Produtos que eu recomendo

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Fraldas Huggies. 
Uso de 3 a 5 por dia. Depende de quanto cocô ela faz.

Almofada de amamentação.
Me ajuda muito.

2 de maio de 2016

Vocês colocam os bebês de vocês sentados???

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Minha Ju tem 3 meses e 15 dias. Não sei se já pode colocá-la sentada.Ela gosta de ficar sentadinha. Vocês já colocam os bebês de vocês assim???

Ela não quer ficar mais deitada igual bebezinho ou ela está sentada no nosso colo ou de pé, já pega brinquedos leves na mão, já balbucia mas ainda não vira na cama.

Ela dá muitos gritinhos...e está bem enjoadinha. Está "comendo" muito a mãozinha e baba muito. 

Ela só dorme no peito. Não queria que ela acostumasse assim, mas não sei o que fazer pra mudar.... 

A vida pós-bebê

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Por mais que você se prepare, não tem jeito: a vida como pai e mãe é sempre surpreendente. 

A vida que nós tínhamos antes simplesmente desapareceu. E aí ela fez surgir uma vida nova, muito mais complicada -- mas muito mais bonita. 


1. O relacionamento do casal

Somos inseparáveis, fazemos tudo juntos, estamos sempre namorando. A preocupação tomou conta das nossas vidas. 


Um dos principais pontos é se comunicar -- dizemos o que estamos sentindo. 

Com essa história de ser pai e mãe, nos amamos mais ainda. Meu parceiro é um ótimo pai. Esse tipo de admiração até reforça a relação. 

2. Cadê o tempo? Sumiu!

Uma chuveirada tranquila virou um luxo. Quem tem tempo para isso? 

Lidar com as mamadas, sonecas e fraldas ocupa todo o tempo livre. Para conseguir fazer tudo, estou recorrendo à rotina.

3. Eu mudei de cara -- e de corpo

As mudanças físicas que vieram com o bebê me pegaram de surpresa.  

Meu corpo está diferente: quadris mais largos, barriga nada lisinha.

O olhar cansado melhorou. E nem todas são ruins: às vezes umas curvinhas aqui e ali são benvindas. 

4. Entrei para um clube superexclusivo

De uma hora para outra estranhos sorriem para mim, puxam papo na fila do supermercado e eu comecei a conversar com os vizinhos. O bebê equivale a uma carteirinha de sócio para um clube superexclusivo, mas universal: o clube dos pais e das mães. 


5. Eu sou mais forte do que imaginava

É incrível ver do que sou capaz. 

De repente eu me vejo aguentando as pontas, mesmo que fraqueje de vez em quando.

6. Eu cometo os "erros" que criticava

Sempre jurei que nunca ia deixar minha filha dormir na minha cama. Mas aí meu bebê nasceu. Ela dorme comigo, porque é o único jeito de eu conseguir descansar um pouco.

A gente até pode ter convicções sobre como criar uma criança. Só que aí chega a nossa, e a gente percebe que ela é uma pessoinha cheia de vontades e personalidade, que nem sempre se encaixam nas nossas "certezas". Não sofro por mudar de opinião. 

Aquilo que era um "erro" de repente virou a única coisa que funciona para nossa família, e eu percebi que não há muito de certo ou errado nessa história de ter filhos. 

Todo mundo erra, até os mais devotados pais e mães. 

7. Minha relação com os amigos

Amizades fortes e verdadeiras sobrevivem.